A Química das Tatuagens

Há quem goste e quem deteste, mas poucos lhes ficam indiferentes. As tatuagens são uma forma de afirmação individual e a sua popularidade tem crescido recentemente.

Conhecidas desde há mais de 5 mil anos, as tatuagens têm evoluído com tempo e começam agora a dar um passo decisivo de mudança, graças ao desenvolvimento da química: com as novas tintas removíveis, as tatuagens perdem a sua característica mais marcante – vão deixar de ser um compromisso para toda a vida.

As tintas para tatuagem são normalmente obtidas por suspensão de um corante num líquido apropriado: água, álcool, glicerina ou uma mistura destes. Os corantes variam muito na sua composição e os mais usados são relativamente inócuos. As tintas pretas são normalmente óxidos de carbono, enquanto as azuis são obtidas com sais de cobre ou óxidos de cobalto. O branco pode ser dióxido de titânio, óxido de zinco ou carbonato de chumbo. Estes compostos são estáveis sob a pele e a tatuagem é definitiva.

As tintas removíveis têm uma filosofia completamente diferente.

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Ficha Técnica

  • Título: A Química das Coisas
  • Tipologia: Programa
  • Produção: Science Office/Duvideo Filmes para RTP
  • Ano: 2011