Quinzenalmente na Antena 3, exploramos as grandes e as pequenas questões dos nossos dias, contados em histórias feitas para serem ouvidas. Documentários radiofónicos de Domínio Público.
Os casos de AVC em jovens adultos estão a aumentar e o estilo de vida pode estar a contribuir. A Raquel Morão Lopes, com sonoplastia de Luís Franjoso, conta a história da Rita e do Frederico, sobreviventes de AVC.
Rejeitam o lugar de back vocals, recusam ser adereços nos videoclipes, querem ser protagonistas das rimas e batidas. A reportagem de Raquel Morão Lopes acompanha a luta das rappers portuguesas para serem ouvidas. Sonoplastia de Gualter Santos.
Nas prisões da Guarda há um projeto de formação artística que faz dos reclusos atores em peças de teatro radiofónico. Nos "Dias Contados" vamos ver a janela de liberdade que a arte abriu na prisão.
A caminho de Paris, o Dias Contados foi conhecer o percurso da Catarina, da Liliana e do Miguel. As histórias e os sacrifícios dos atletas que vão representar Portugal nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2024.
Fabian, Madalena, Eva, Miguel, Paulo e Patrícia têm 35 anos ou menos e são deputados à Assembleia da República. Como chegaram à política? Que música ouvem? Que ideias têm para o futuro?
O ativismo climático está na ordem do dia. Há bloqueios ao trânsito, bolas de tinta e protestos em escolas e universidades a pedir mudanças no mundo. O "Dias Contados" foi conhecer estes movimentos e as suas origens.
Inês Henriques procura respostas. Tudo começa com: Porque é que ouvimos música triste quando estamos tristes? O que acontece no cérebro? Além desta, faz outras descobertas acerca do benefício da música no ser humano.
O impacto do governo ultra-conservador na Polónia dos últimos 8 anos e o movimento de transição para uma nova representação política em 2023. Cinco protagonistas da cultura partilham as suas experiências.
Nos Dias Contados conhecemos um luthier de Coimbra que constrói guitarras usando técnicas ancestrais. Madeiras escolhidas a ouvido, colas e vernizes feitas pelo próprio que resultam em instrumentos únicos.
Este dias que vivemos... são de antecipação dos doces que vamos comer, dos presentes que vamos abrir, dos primos que vamos reencontrar... O Natal é tudo isso, mas pode também ser uma altura de tristeza, de solidão, de exclusão.