Cheio de nove horas: uma figura do século XIX

Não são as badaladas da história da Cinderela, mas é certo que quando soavam as nove da noite no distante século XIX as famílias abastadas sabiam que se impunha cumprir uma regra social. Ou ficavam mal na fotografia da sociedade oitocentista. E havia sempre alguém por perto com o manual de etiqueta na ponta da língua. Com o tempo, esta personagem evoluiu para outra coisa, como nos conta aqui o "Cuidado com a Língua!".