A Madeira e a viagem do açúcar (VI)

A memória do açúcar na Madeira

Apesar do auge do pico da produção açucareira na Madeira se ter prolongado por um período que durou apenas cerca de um século, ficou na ilha um importante legado económico, museológico e social. É essa herança que vamos conhecer no sexto e último episódio desta série.

Os locais mais óbvios para procurar o legado deixado pelo açúcar são os museus, nomeadamente, o da Cidade do Açúcar, que conta a história desta indústria na ilha, e também o de Arte Sacra, que reúne uma das mais importantes colecções do país de arte flamenga dos séculos XV e XVI.

Da Polinésia à Madeira
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Neste último podemos encontrar peças compradas pelos senhores e comerciantes que enriqueceram com a cultura da cana e que não só adquiriam arte como também ordenavam a construção de igrejas, conventos, capelas e palacetes, muitos ainda  visíveis hoje.

O programa chama ainda a atenção para outros impactos mais negativos da monocultura do açúcar, que condenou a população da Madeira à pobreza ou à emigração quando deixou de ser rentável.

A série “A Madeira e a História do Açúcar”  leva-nos a conhecer a relação que existe entre aquele arquipélago e o açúcar.  É conhecida a importância deste produto nas nossas vidas, mas desconhecemos a forma como marcou a história de Portugal e o papel que a Madeira desempenhou como plataforma de produção e desenvolvimento de uma tecnologia que se expandiu para todo o mundo.

O império português e o açúcar da Madeira
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Um engenho de açúcar no castelo de Silves
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Temas

Ficha Técnica

  • Tipologia: Programa
  • Autoria: Francisco Faria Paulino
  • Produção: RTP/ Edicarte
  • Ano: 2017