O futuro em 3D

A tecnologia de impressão 3D tem vindo a popularizar-se desde final do século XX e abarca já múltiplas áreas. Assume um papel fundamental na poupança de recursos finitos e revela-se como opção também para a construção civil.

Com um processo de produção digital, movido por um robot, a empresa Aectual, em Amesterdão, nos Países Baixos, é capaz de reduzir substancialmente os desperdícios associados à arquitetura e à construção civil – um dos sectores mais poluentes do mundo.

A procura por fórmulas mais sustentáveis e que encaixem no conceito de economia circular leva esta empresa, financiada por fundos da União Europeia (UE), a apresentar um sem número de soluções, por exemplo, para o fabrico de chão, tetos, mobiliário ou mesmo moldes para escadas e fachadas.

As impressoras 3D desta companhia usam apenas materiais reciclados de base biológica, como a linhaça e a colza. Matérias-primas que permitem até sete reutilizações de impressão. As emissões de CO2 chegam a ser reduzidas em 60 por cento.

Economia circular ou como do velho se faz o novo
Veja Também

Economia circular ou como do velho se faz o novo

Temas

Ficha Técnica

  • Título: De Lisboa a Estocolmo - episódio 26, episódio 15
  • Tipologia: Reportagem
  • Autoria: Raquel Morão Lopes / Rui Violante
  • Produção: RTP
  • Ano: 2021