“A Sibila”, de Agustina Bessa-Luís

Desde a estreia, em 1948, com a novela "Mundo Fechado", até 2007, ano em que publica o conto infantil "O Dourado", Agustina construiu uma obra gigante e genial. Romances, contos, peças de teatro, biografias, crónicas, ensaios. Com merecidas distinções.

E, ao segundo romance, Agustina impôs-se como uma das vozes mais importantes da ficção portuguesa contemporânea. Publicado em 1954 ,”A Sibila” inaugura uma escrita elitista, por vezes ilegível, como a própria autora admite. Quem a sabe ler reconhece a sua “genial complexidade”, a capacidade única em criar universos romanescos de uma sabedoria telúrica, aprendida com certeza nas terras do Douro, onde nasceu e cresceu.

A professora de Literatura Portuguesa, Maria de Fátima Marinho, analisa aqui o estilo narrativo inaugurado neste segundo romance, ainda hoje o livro mais lido da menina que, aos 12 anos, já se achava uma grande escritora.

A escrita de Agustina “é pensamento em movimento”
Veja Também

A escrita de Agustina “é pensamento em movimento”

Temas

Ficha Técnica

  • Título: Ler+ ler melhor - Vida e obra de Agustina Bessa Luís
  • Tipologia: Extrato de Magazine Cultural
  • Produção: Filbox produções
  • Ano: 2011